Flamengo tem quase R$ 180 milhões a receber por transações feitas em 2023
O Flamengo divulgou o balanço financeiro de 2023 na última quinta-feira (28). No documento, o Rubro-Negro registrou que onze times têm parcelas a pagar por transferências de jogadores. O valores correspondem a vendas diretas, porcentagens de direitos econômicos e mecanismos de solidariedade.
A documentação apresentada pelo Flamengo diz respeito às transações realizadas em 2023. Dessa forma, o clube que mais tem a pagar ao Rubro-Negro é o Wolverhampton (ING). Isso porque, a equipe inglesa ainda quitará os R$ 59,9 milhões restantes pela compra do volante João Gomes, no início do ano.
VEJA LISTA DE CLUBES E VALORES RESTANTES
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Wolverhampton (ING) – R$ 59,9 milhões
– pelo volante João Gomes -
Crystal Palace (ING) – R$ 58,8 milhões
– pelo meia Matheus França -
Lommel SK (BEL) – R$ 20,4 milhões
– pelo volante Vinicius Souza (venda ao Sheffield United) -
Almería (ESP) – R$ 12,8 milhões
– pelo meia atacante Lázaro -
Arsenal (ING) – R$ 6,9 milhões
– pelo zagueiro Pablo Marí (venda ao Monza) -
West Ham (ING) – R$ 6 milhões
– pelo meia Lucas Paquetá (compra do Lyon) -
Gangwon FC (COR) – R$ 3,8 milhões
– pelo atacante Vitor Gabriel -
Bragantino – R$ 3 milhões
– pelo zagueiro Natan (venda ao Napoli) -
Olympiacos (GRE) – R$ 2,2 milhões
– pelo lateral esquerdo Ramon - Eintracht Frankfurt (ALE) – R$ 2,1 milhões
– pelo goleiro Kauã - Lyon (FRA) – R$ 436 mil
– pelo meia Lucas Paquetá (venda ao West Ham) - Outros – R$ 790 mil
No total, o Flamengo ainda tem R$ 177,6 milhões a receber pelas negociações realizadas em 2023. Sendo assim, o valor é superior em relação aos números de 2022, quando o Fla tinha R$ 90,8 milhões em recebimentos futuros.
TRANSFERÊNCIAS DE 2024 ESTÃO DE FORA
Os valores apresentados pelo Flamengo no balanço financeiro de 2023 não inclui as transferências realizadas em 2024. Dessa forma, Fortaleza (ao comprar o goleiro Santos), Corinthians (ao comprar o lateral Matheuzinho), Internacional (ao comprar Thiago Maia) e Porto (ao comprar o zagueiro Otávio do Famalicão), de Portugal, ficaram ausentes da lista.
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